O violão choro é tanto um instrumento quanto um papel estilístico: é o violão (seis ou sete cordas) adaptado em construção, timbre e técnica para responder às demandas do gênero choro — clareza de contraponto, projeção de baixos e flexibilidade para solo e acompanhamento. Aqui você encontra um guia técnico e musical completo, voltado para músicos e luthiers, que explica porque determinadas escolhas de madeira, encordoamento, regulagem e amplificação fazem diferença na busca por sonoridade, conforto e resultado musical no repertório do choro.
Antes de entrar nas partes técnicas, proponho começar definindo o contexto e as prioridades que orientam qualquer escolha do instrumento: precisão de afinação, ataque claro das notas, sustain controlado para não embolar contrapontos e facilidade de execução para ornamentações e baixos caminhantes. Esses princípios guiarão a leitura das seções seguintes.

O papel do violão no choro: função musical e variações (seis vs sete cordas)
Vamos analisar o papel do violão dentro de uma roda de choro e como a instrumentação influencia decisões de construção e técnica.
Funções principais do violão no conjunto
No choro o violão atua como accompanhar e também como solista — ele precisa fornecer linha de baixo, harmonia e preencher contrapontos. Isso exige um instrumento com ataque definido nas cordas graves e médios, que não ofusque instrumentos mais agudos (bandolim, flauta) e permita articulação rápida nas melodias.
Seis cordas: versatilidade e clareza
O violão seis cordas é a base mais comum. Vantagens: maior facilidade de execução para iniciantes, neck mais estreito, construção tradicional de violão clássico (tampo em spruce ou cedro, escala ~650 mm, pestana ~52 mm). Para o choro, costuma-se priorizar timbre com definição nos médios e ataque brilhante nas cordas agudas para destacar contrapontos e arpejos.
Sete cordas: densidade harmônica e linha de baixo
O violão sete (ou violão de sete cordas) acrescenta uma corda grossa, normalmente afinada em Si ou Dó (variações são usadas conforme preferência do músico), para reforçar o baixo e ampliar possibilidades contrapontísticas. Para luthiers e músicos, isso implica reforços estruturais: cavalete mais robusto, alma/engenho interno preparado para maior tensão, e largura de escala maior para acomodar a digitação. Benefícios musicais: linhas de baixo mais independentes, maior riqueza harmônica e possibilidade de bordões que sustentam o ensemble.
Consequências para escolha do instrumento
Decidir entre seis e sete cordas depende do papel que você quer ocupar em um conjunto: o sete exige técnica de baixo e um instrumento preparado; o seis é mais polivalente. Em termos de luthieria, um sete bem feito resolverá problemas de sustentação e afinação sem sacrificar o equilíbrio tonal.
Agora que entendemos a função do violão no choro, vamos examinar como a construção do instrumento impacta diretamente sua resposta sonora e a resolução de problemas práticos de performance.
Construção acústica: tampo, alma, barramentos e a física do som
Todo detalhe de construção altera o comportamento do instrumento: volume, foco tonal, dinâmica e resposta às técnicas de mão direita. Conhecer os elementos estruturais ajuda a escolher e a regular um violão para choro.
Tampo (soundboard) e sua importância
O tampo é o coração acústico. Madeiras como spruce (pinho) oferecem ataque rápido, ampla dinâmica e maior projeção — indicadas para músicos que priorizam definição em passageios rápidos e articulação. Cedro produz som mais quente, resposta mais imediata em volumes menores e ótima ressonância para acompanhamento íntimo. Para choro, muitos preferem tampo em spruce quando há necessidade de projeção em conjuntos; em contextos de roda acústica o cedro pode ser favorecido por sua presença sonora imediata.
Barramento: fan bracing e variações
O padrão clássico de violão usa fan bracing (barramento em leque) sob o tampo. A distribuição e espessura das tábuas de barramento determinam resposta em graves, médios e agudos. Barramentos mais finos e estratégicos promovem maior ressonância e sustain, enquanto barramentos mais robustos oferecem controle e foco. Para o choro, queremos equilíbrio: graves definidos mas sem "embolamento"; médios claros para contraponto; agudos com ataque — um barramento bem projetado proporciona isso.
Costas e laterais: impacto no timbre e projeção
Madeiras densas como jacarandá (rosewood) adicionam brilho, sustain e ricos harmônicos — ótimas quando busca-se riqueza tonal para solos. Mahogany tende a enfatizar médios e entregar resposta mais direta, útil para acompanhar sem competir com outros instrumentos. Maple dará visual e ataque, porém com menos harmônicos. Escolha conforme o equilíbrio desejado entre projeção e calor de timbre.
Pestana, cavalete e compensação
Material da pestana e do saddle (osso, TUSQ, plástico de qualidade) afeta ataque e sustain. A compensação do saddle e a altura correta da pestana são essenciais para afinação justa ao longo da escala — especialmente importante na execução de linhas de baixo e contrapontos do choro, onde desafinações pequenas se tornam perceptíveis.
Entender os materiais é fundamental; a seguir, aprofundamos as escolhas de madeira e seus benefícios práticos.
Madeiras e materiais: comparações, vantagens e impacto no som
As madeiras não são apenas "beleza" — elas definem a personalidade sonora e a durabilidade do instrumento. A escolha certa resolve problemas como falta de projeção, timbre sem definição ou excesso de ressonância.
Tampo: spruce vs cedro
Spruce (Abeto) — maior dinâmica, ataque mais incisivo, excelente para salas maiores e situações onde o violão precisa cortar o conjunto. Ideal para músicos que tocam com bandolim e flauta e precisam de definição nas passagens rápidas. Cedro — som mais quente, resposta mais imediata em volumes baixos, ideal para rodas íntimas e gravações acústicas. Para choro em duo ou trio pequeno, cedro pode favorecer presença sem agressividade.
Costas e laterais: jacarandá (rosewood) vs mogno (mahogany)
Jacarandá adiciona brilho, complexidade harmônica e sustain — ótimo para solos e para músicos que querem um Violão Profissional com "corte" harmônico. Mogno oferece médios encorpados, resposta direta e facilidade de mixagem sonora no conjunto. A escolha depende do equilíbrio desejado: brilho e riqueza (jacarandá) ou calor e presença (mogno).
Escala e cavalete: ébano vs rosewood
Ébano na escala traz sensação de "toque seco" e rápida articulação; é resistente ao desgaste. Rosewood na escala traz suave ressonância e é mais comum em instrumentos de preço de violão médio. No cavalete, materiais densos proporcionam transferência eficiente de vibração ao tampo, beneficiando sustain e volume.
Colagens, acabamentos e durabilidade
Colas hide (colas animais) são tradicionais e permitem reparos mais fáceis, mas exigem controle de ambiente. Colas modernas (resorcinol, epóxi em pontos) aumentam resistência. Vernizes muito espessos abafam a vibração do tampo; acabamentos finos mostram maior ressonância — algo importante ao buscar definição sonora para choro.
Com as madeiras claras, passamos ao tema das cordas, onde pequenas escolhas trazem grandes efeitos na prática musical.
Cordas: nylon, fluorocarbono, carbono e aço — qual escolher para choro?
A encordoação é um dos ajustes que mais altera o caráter do violão: ataque, entonação, projeção, sensação tátil e durabilidade. Para choro, a resposta rápida e a clareza de contraponto são essenciais.
Cordas de nylon tradicionais
Nylon oferece timbre clássico, pouca rigidez e calor tonal. Vantagens: conforto na digitação, som tradicional brasileiro e ótima resposta em repertório intimista. Desvantagens: menos projeção que cordas de carbono/fluorocarbono, maior sensibilidade a variações de temperatura e umidade.
Fluorocarbono e carbon
As cordas de fluorocarbono e carbon têm ataque mais pronunciado, maior projeção e definição nas notas individuais — características apreciadas para choro em conjunto. Elas mantêm afinação com maior estabilidade e têm más durabilidade maior em termos de manter timbre. Para músicos que buscam definição nos contrapontos e mais "corte" sem subir demais a tensão, fluorocarbono é uma escolha sólida.
Cordas para sete cordas
Para o violão sete é importante escolher uma corda grave com núcleo adequado e tensão correta para evitar excesso de pressão que possa comprometer o instrumento. Algumas marcas fabricam cordas específicas para sete cordas com núcleos e enrolamentos reforçados.
Comparação prática e recomendações
Para iniciantes no choro: cordas de nylon de tensão média (conforto de esquerda e timbre equilibrado). Para intérpretes que tocam em conjunto e precisam cortar o som: fluorocarbono ou carbon-bright. Marcas bem conceituadas para nylon/fluorocarbono: Savarez, D’Addario, Aquila. Experimente e ajuste ação e regulagem conforme o aumento de tensão.
Feitas as escolhas de cordas, a regulagem do instrumento garante que os benefícios se traduzam em resposta musical; veja a seguir os pontos críticos de setup.
Setup, ação e regulagens essenciais para choro
Configurações de ação, altura da pestana, compensação do saddle e nivelamento de trastes determinam conforto, afinação e ausência de ruídos. No choro, onde agilidade e clareza são vitais, o setup deve ser orientado a minimização de fritagens sem perder articulação.
Altura ideal das cordas (action)
Em guitarras clássicas, uma referência comum é cerca de 3,0 mm na corda Mi grave e 2,5 mm na Mi aguda ao 12º traste; porém muitos chorões preferem ação um pouco mais baixa (2,6–2,9 mm graves) para facilitar execuções rápidas. Atenção: ação baixa demais causa trastejamento; ação alta demais dificulta ornamentações e velocidade.
Régua de trastes, nivelamento e intonação
Fretar, nivelar e finalizar com bordas de traste bem arredondadas melhora conforto e evita microdesafinações. A compensação do saddle deve ser ajustada para garantir entonação ao longo da escala — crucial em passagens de baixo e contraponto. Pra checar, compare intervalos de 12ª e 19ª casa e ajuste a sela.
Pestana e espaços de corda (nut slots)
O perfil e a largura da pestana definem espaçamento entre cordas e conforto. No choro, muitos preferem pestanas levemente mais estreitas que o clássico puro para acelerar dedilhados, sem sacrificar a execução de acordes abertos. O dimensionamento dos nut slots deve evitar fricção que cause problemas de afinação ao puxar cordas.
Manutenção preventiva
Trocas regulares de corda, limpeza de escala, lubrificação de cravelhas e controle de umidade (humidores, cases com sílica/umidificador) preservam o setup e evitam deslocamento de alma ou rachaduras no tampo que alterem ação e entonação.
Além do acústico, muitos músicos precisam amplificar seu violão; a seguir, o que funciona melhor para choro sem perder a essência sonora.
Amplificação e eletroacústica: preservando timbre e evitando feedback
Amplificar um violão para choro exige compromisso entre fidelidade tonal e controle de feedback — escolha incorreta pode transformar riqueza harmônica em som artificial.
Tipos de captação
Piezo under-saddle: comum em violões eletroacústicos; capta vibração do saddle, entrega sinal claro e percussivo, mas pode soar "áspero" sem boa equalização. Microfone interno: capta corpo e ar do instrumento, preservando timbre natural; é sensível a microfonia. Contact/RTS: capta vibração do tampo diretamente, menos prone a feedback que mic interno, mas com timbre menos "aberto". Combinações (piezo + mic) em preamps com blend permitem equilibrar naturalidade e controle.
Preamps e equalização
Uma pré-amp com controle de phase, notch (para eliminar uma frequência que provoca feedback) e EQ de três bandas é essencial para o choro em palcos pequenos. Marcas como Takamine são reconhecidas por pré-amplificadores confiáveis; ao avaliar instrumentos, teste o preamp com seu sistema de som para confirmar tonalidade.
Práticas para evitar microfonia
Posicionamento do microfone de PA, uso de limitadores, redução do ganho de palco e uso moderado de reverb ajudam a controlar feedback. Em situações críticas, usar DI com pré via equalização e notch é mais seguro.
Com captação resolvida, é importante desenvolver técnicas e arranjos que tirem proveito do instrumento; veja as abordagens específicas para choro.
Técnicas, arranjo e repertório: do estudo ao desempenho
Técnica certa transforma o instrumento em solução para problemas frequentes do intérprete: falta de clareza nas linhas de baixo, dificuldade em ornamentar melodias e manter ritmo com precisão.
Hand right: padrão de dedos e ataque
O dedilhado clássico (polegar para baixas — p; indicador, médio e anular — i m a) é a base. No choro, adaptações são comuns: alternância de baixo com o polegar em padrões sincopados e uso de apoyando (toque apoiado) para maior ataque. Treinos de resistência e precisão no pixe ajudam a manter baixos constantes enquanto a mão direita executa contrapontos e arpejos rápidos.
Contraponto e linhas de baixo
Aprender a manter um baixo independente requer exercícios de independência manual: pratique baixos em ostinato enquanto executa melodias simples na mão esquerda. No sete cordas, o uso da corda grave amplia repertório harmônico — estude padrões de walking bass adaptados para violão e técnicas de ligado para manter fluidez.
Harmonia e comping
Conhecer inversões, voicings com terças e sétimas bem colocadas e técnicas de encadeamento harmônico (voice leading) facilita acompanhar sem "encher" o arranjo. Trocas de campo entre o violão como apoio rítmico e como instrumento melódico são frequentes — trabalhe arranjos que alternem funções.
Repertório e estudos recomendados
Comece com peças e compositores essenciais (Pixinguinha, Chiquinha Gonzaga, Jacob do Bandolim em transcrições) e transcreva solos de bandolim e cavaquinho para violão — isso desenvolve musicalidade e fraseado. Estude peças em duo e trio para treinar interação e dinâmica.
Escolher a marca certa para seu nível facilita a jornada; abaixo comparo fabricantes com foco no que interessa ao chorão.
Comparação de marcas: Yamaha, Takamine, Giannini e Tagima para choro
A escolha da marca envolve garantia de construção, assistência técnica, valor de revenda e características tonais. Aqui vão comparações práticas com foco em choro.
Yamaha
Reconhecida por consistência de fábrica, bons acabamentos e instrumentos que mantêm padrão entre unidades. Modelos clássicos têm tampo bem trabalhado e resposta equilibrada. Indicado para quem busca confiabilidade e bom custo-benefício para estudo. Ponto forte: construção controlada; cuidado: alguns modelos entry-level podem soar "neutros" demais para músicos que querem timbre extremamente característico.
Takamine
Forte em eletroacústicos e pré-amplificadores. Indicado para quem precisa tocar amplificado com confiança; prés oferecem boa equalização e facilidade de uso. No choro, é excelente para apresentações ao vivo que demandam som consistente com pouco feedback. Ponto forte: eletrônica; cuidado: versões acústicas puras variam em personalidade.
Giannini
Marca brasileira com tradição no mercado popular e boa oferta de violões acessíveis. Alguns modelos clássicos têm sonoridade adequada ao choro em contextos de roda e estudo; a vantagem é custo e disponibilidade de assistência local. Ponto forte: custo e presença nacional; cuidado: variabilidade de acabamento e necessidade eventual de setup luthier para performance ideal.
Tagima
Marca brasileira com linhas para populares e acústicos; busca oferecer boa relação qualidade/preço. Alguns instrumentos trazem timbres com ataque interessante, úteis em ambientes de ensaio. Ponto forte: preço competitivo; cuidado: escolher unidades com boas referências ou fazer ajuste com luthier.
Além da marca, onde e como comprar faz muita diferença — veja o checklist prático para aquisição.
Guia de compra e checklist: o que verificar ao testar um violão para choro
Comprar certo evita frustrações e gastos frequentes com ajustes. Teste o instrumento como você vai tocá-lo em performance real.
Checklist de teste
- Verifique a altura das cordas ao 12º traste (busque equilíbrio entre conforto e ausência de trastejamento).
- Toque acordes abertos e passagens rápidas: avalie definição nos médios e graves.
- Avalie sustain e ataque: na sala e em volume de conjunto.
- Cheque entonação: note se notas altas desafinam; teste com afinador.
- Observe acabamento e possibilidade de reparos (riscos, colagens, trincas).
- Se for eletroacústico, teste o sistema plugado no PA real; verifique feedback e qualidade do pré.
- Se for sete cordas, teste a acomodação da mão esquerda e a ergonomia do braço.
Comprar novo vs usado
Instrumentos usados bem conservados podem oferecer som superior a modelos novos baratos. Exija histórico de manutenção, fotos detalhadas de trincas e cheque o estado dos trastes. Para instrumentos novos, prefira comprar onde há assistência e possibilidade de ajustar o setup inicial.
Depois da compra, a manutenção evita que pequenos problemas se tornem barreiras ao aprendizado e à performance.
Manutenção e solução de problemas mais comuns
Problemas típicos como trastejamento, afinação instável, rachaduras no tampo e eletrônica falhando são resolvíveis se detectados cedo e tratados por um luthier experiente.
Trastejamento e ação alta
Causa comum: desgaste de trastes, empeno do braço ou saddle mal compensado. Solução: nivelamento e dressagem de trastes, ajuste de saddle e checagem de alma/engenho.
Rachaduras, cola solta e descolamentos
Variações de umidade são as maiores culpadas. Previna com controle ambiente (45–55% de RH). Reparos de colagens e trincas exigem cola hide e técnicas específicas para preservar ressonância e estética.
Problemas de captação
Ruídos, falhas no pré ou microfonia são resolvidos com verificação de cabos, conexão de bornes, re-tubulação de preamp, ou substituição de pickups por opções de melhor qualidade. Em palco, equalização e fase frequentemente resolvem microfonia.
Rotina de cuidados
Limpeza após tocar, troca periódica das cordas, lubrificação de cravelhas e revisão anual do luthier mantêm o instrumento confiável. Para sete cordas, revisar tensão total e verificação de reforços é crítico.
Por fim, um resumo conciso com próximos passos práticos para aplicar o que aprendeu.
Resumo e próximos passos práticos
O violão choro é uma combinação de instrumento, técnica e setup. Escolhas de madeira (tampo em spruce para projeção ou cedro para calor), cordas (nylon para timbre clássico; fluorocarbono para definição), regulagem adequada (action, compensação, trastes) e, quando necessário, eletrônica de qualidade (pré com phase e notch) compõem a cadeia que leva a desempenho consistente no choro. O sete cordas exige reforço estrutural e técnica específica, mas amplia muito as possibilidades harmônicas.
Próximos passos práticos:
- Defina seu papel musical (seis ou sete cordas) e escolha um violão com tampo e madeira compatíveis com esse papel.
- Experimente dois tipos de cordas (nylon e fluorocarbono) e avalie em situações reais de roda e trio; ajuste ação conforme necessidade.
- Leve o instrumento a um luthier de confiança para setup inicial: ação ideal, nivelamento de trastes e compensação do saddle.
- Se tocar amplificado, teste pré-amplificadores em palco antes de apresentações; aprenda a usar phase e notch para evitar feedback.
- Pratique exercícios de independência mão direita/esquerda e transcreva solos de bandolim/cavaquinho para desenvolver fraseado e contraponto.
- Mantenha um plano de manutenção: limpeza, troca de cordas, controle de umidade e revisão anual com luthier.
Seguindo essas orientações você reduz dores de aprendizado — como dificuldade de articulação, som sem definição e problemas ao amplificar — e melhora diretamente resultados musicais: maior clareza harmônica, facilidade técnica e presença sonora em conjunto. Para dúvidas específicas sobre modelos, setups para sete cordas ou ajustes luthierísticos individuais, consulte um profissional local com experiência em violões de concerto e choro.





